Livro ‘A mandíbula de Caim’ por Edward Powys Mathers

(…) “Os poucos números e letras nadaram até onde eu estava. E eu os engolfei. Não sobrou nada. Olhei à volta. Concluí ter empregado bem meu dinheiro. Londres é assim; recebe de volta o filho pródigo com uma espécie de indiferença cálida.”

(…) “A beleza da mulher, dei-me conta, era profunda; seu vestido creme, contrastando com a pele plena de colorido, que me era visível, embora mais como a alvura de encontro a um gaio sepulcro de tijolos do que a neve de encontro a rosas.”

‘A mandíbula de Caim’ por Edward Powys Mathers

Em 1934, o compilador de palavras cruzadas do The Observer, Edward Powys Mathers, escreveu um romance ímpar: A mandíbula de Caim. A obra, que faz referência à primeira arma assassina de que se tem notícia, foi escrita sob o pseudônimo de Torquemada.

A história não só era um suspense policial; era também um dos quebra-cabeças mais intrigantes já publicados. O leitor precisará identificar seis assassinatos distribuídos em 100 páginas impressas em ordem totalmente aleatória. Existem milhões de combinações possíveis, mas apenas uma é a sequência correta.

Com muita lógica e uma leitura perspicaz, pode-se organizá-las na progressão certa, de modo que se revelem seis vítimas de assassinato e seus respectivos algozes. O quebra-cabeça é extremamente difícil, a solução do problema permanece em segredo e até hoje apenas três pessoas conseguiram decifrar o enigma.

Além da edição física, com páginas destacáveis, para o leitor reorganizar à medida que resolve o enigma, a Intrínseca lança agora edição digital em versão bilíngue.

Será que você consegue se juntar ao grupo seleto de pessoas que desvendaram esse mistério?

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Conheça o Autor

Torquemada, nome ligado à Inquisição Espanhola, é o pseudônimo de Edward Powys Mathers, que acreditava que um quebra-cabeça devia ser extremamente difícil, mas igualmente compensador uma vez solucionado.

Ele introduziu na Inglaterra as palavras cruzadas enigmáticas em 1924 nas páginas do jornal The Observer. Powys Mathers era tido como um tradutor brilhante e foi responsável pela edição de As mil e uma noites, além de crítico literário especialista em resenhas de ficção criminal.

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Continue sua leitura com o livro ‘É assim que começa’ por Colleen Hoover

Lily Bloom continua administrando uma floricultura. Seu ex-marido abusivo, Ryle Kincaid, ainda é um    cirurgião. Mas agora os dois estão oficialmente divorciados e dividem a guarda da filha, Emerson.

Quando Lily esbarra em Atlas ― com quem não fala há quase dois anos ―, parece que finalmente chegou o momento de retomar o relacionamento da adolescência, já que ele também está solteiro e parece retribuir os sentimentos de Lily. Mas apesar de divorciada, Lily não está exatamente livre de Ryle. Culpando Atlas pelo fim de seu casamento, Ryle não está nada disposto a aceitar o novo relacionamento de Lily, ainda mais com Atlas, o último homem que aceitaria ver perto de sua filha e da ex-esposa.

Alternando entre os pontos de vista de Atlas e Lily, É assim que começa retoma logo após o epílogo de É assim que acaba. Revelando mais sobre o passado de Atlas e acompanhando a jornada de Lily para abraçar a sua segunda chance, no amor enquanto lida com um ex-marido ciumento, É assim que começa prova que ninguém entrega uma leitura mais emocionante do que Colleen Hoover.

“Em uma história permeada de tensão com lampejos de esperança, Hoover captura perfeitamente as dores de um coração partido e a felicidade de começar de novo.” – Kirkus Review.

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